"Freud descobriu que cada um de nós repete a tragédia do Narciso da mitologia grega: estamos perdidamente absortos em nós mesmos. Se nos preocupamos com alguém, em geral é conosco, antes de qualquer outra coisa.
Como disse Aristóteles em algum lugar: sorte é quando o sujeito ao seu lado é que é atingido pela flecha.
Dois mil e quinhentos anos de historia não alteraram o narcisismo básico do homem; na maior parte do tempo, para a maioria de nós, esta ainda é uma definição exeqüível de sorte.
Um do aspectos mais mesquinhos do narcisismo é acharmos que praticamente todos são sacrificáveis, exceto nós mesmos.”
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A negação da morte, Ernest Becker, 1974

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fim do dia de um campesino cubano - Pipe, no quintal de casa,
cuida de seus porcos
1o de maio, homenagem aos trabalhadores do mundo.

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